quinta-feira, 24 de março de 2016

Alguns fatos sobre nós



Apenas por ter lido o título você deve estar pensando no motivo que me levou a escrever sobre isso, ou não. A verdade é que sempre me pego pensando em como duas pessoas tão diferentes, e tão parecidas ao mesmo tempo, podem se atrair tanto. Vamos lá!

Eu estudo Letras, e gosto muito do meu curso, mas já quis Jornalismo, Astronomia e até comecei Pedagogia. Quanta indecisão!

O Danilo fez Administração, mas trancou no último período (acreditem!). No mês que vem vai começar Design Gráfico. Eu fico feliz, porque é o que ele sempre quis.

Nasci em Brasília, mas sei pouco de lá, porque mudei de cidade ainda pequena. O Danilo nasceu em São Paulo e morou lá por algum tempo. Em casa, tem foto dessa época.

Nos conhecemos no Colégio (CeANM). Eu estudava, enquanto ele trabalhava. Cheguei bem a tempo. Nessa época, ele passou na primeira etapa da seleção de Teologia em São Paulo, mas desistiu da segunda etapa por mim. <3

Eu fiz LIBRAS por pelo menos dois anos e tenho muito orgulho disso.

Nós dois somos os primogênitos da família e cada um tem 1 irmão e 1 irmã. Isso sim é coincidência!

Ele é corintiano roxo e gosta de Futebol Americano e Basquete, enquanto eu não curto esporte, mas até gostaria.

Quando criança, fiz 7 cirurgias nas cordas vocais e ele teve sopro no coração. Hoje somos super saudáveis, graças a Deus!

A gente trabalha na mesma empresa, mas em locais diferentes e apesar disso almoçamos juntos todos os dias.

Viu só, como são as coisas? Lembrei de uma música que diz:
“Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer Que não existe razão?"

E você? Tem algo em comum com seu namorado/namorada? Deixe-nos um comentário!

quinta-feira, 17 de março de 2016

Minha melhor meta

Desde criança eu já definia minhas metas. Três coisas para mim eram essenciais na “vida adulta”: votar, tirar a carteira de habilitação e doar sangue. Com 16 anos tirei meu título eleitoral, mas posteriormente descobri que no meu país, o voto não faz tanta diferença quanto eu pensava. Ainda não consegui a CNH, mas já está na minha lista para o ano que vem. Das três, a que eu mais via necessidade era a doação de sangue, e estava certa. Ontem mesmo, nós doamos (o Danilo pela primeira vez!), por isso resolvi falar do assunto.

Pesquisando na internet como me cadastrar para doar medula óssea descobri uma pesquisa feita pela Organização Mundial da Saúde, nos anos 2012 e 2013, que revela o percentual de doadores. Acreditem: apenas 1,8% da população doa sangue regularmente (isto é, respeitando o limite mínimo de tempo entre uma doação e outra). O ideal seria que esse percentual subisse para, no mínimo, 3%. O que talvez sirva de consolo é o fato de que até 4 pessoas podem beneficiar-se de apenas 1 doador. Graças a Deus!

Uma campanha da nossa igreja, chamada Vida por Vidas incentiva a doação de sangue (e os chamados hemoderivados) em 8 países da América do Sul, sendo eles: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai. Durante o período da Páscoa, jovens e adultos se dispõem a atingir os limites de estoque dos bancos de sangue, porém a orientação é que doem também nos meses de julho e setembro.

É importante lembrar os requisitos básicos para a doação:
  • Estar bem de saúde;
  • Ter entre 18 e 65 anos;
  • Pesar mais de 50 kg;
  • Não estar em jejum;
  • Esperar ao menos 3h após o almoço;
Outras situações também são levadas em conta na entrevista de triagem, tudo isso para não gerar nenhum risco para quem recebe o sangue.

É ótimo poder contribuir com a saúde de alguém.
DOE SANGUE, SALVE VIDAS!

quinta-feira, 10 de março de 2016

A família cresceu

Após o casamento pensamos logo em adotar um animal. Eu sempre gostei de gatos, mas o Danilo de cachorros e apesar de a minha vontade sempre prevalecer (sim! meu esposo é um legítimo cavalheiro, rs) decidimos ficar com uma cadela por motivos de: nós dois temos sinusite crônica, gato é comumente arisco e gosta de altura, então, como moramos em apartamento seria um risco e tanto, além disso, achamos cachorro mais passível de sentimentos. Começa aí a busca pela nossa filhotinha!

Pensei de cara, em adotar uma, visto que a venda de animais de estimação é um atentado à ética e aos Direitos animais, contudo, essa tarefa não foi fácil. Olhamos em vários sites e comunidades, falei com uma moradora do prédio que é veterinária, mas não encontramos nada. Por um momento pensamos em desistir, até que um colega de trabalho disse para meu esposo que uma moça, aqui de Goiânia, estava doando três lindos bebezinhos. Em casa, vi fotos deles e mais que rapidamente ligamos para a Bruna.

Marcamos o encontro num sábado à noite. Ela me contou que resgatou os três em um lote baldio, cheinhos de pulgas e coisas mais. Fiquei com o coração na mão e encantadíssima com a Porpeta (nome da cadela de uma blog que nós amamos!) e com o ato de amor da sua salvadora. A levamos para casa, demos água, comida, vacina, vermífugo e muito amor.




Estamos com ela há quase três meses. Está linda e saudável, só não contávamos com uma coisa: a bagunça que ela faz. Gente, não é brincadeira, nesse sentido ela é pior que um gato. Já perdemos as contas de quantos objetos ela já mordeu/comeu/roeu/destruiu, até as paredes são vítimas fáceis.

Hoje, pela manhã, me deparei com o chão da sala sujo de terra. A Porpeta deu fim em mais uma plantinha. Não podemos deixar nada próximo do chão, e nem mesmo no sofá, porque ela já cresceu bastante desde que veio morar com a gente. Que Deus nos dê paciência e disposição pra pôr a casa e a vida em ordem.


E você? Tem algum animal de estimação? É bagunceiro como a nossa Porpeta?Compartilhe conosco nos comentários.


Beijos!

quinta-feira, 3 de março de 2016

Sobre não desistir de sonhar

Ao longo da vida temos vários sonhos, e alguns são considerados por muitos e até mesmo por nós, impossíveis de serem realizados (na verdade, “tudo é possível ao que crê”, a Bíblia diz isso), então não podemos deixar de sonhar e acreditar na influência que isso tem em nós. Meu maior sonho sempre foi casar e isso era pra mim algo muito distante de acontecer. Por causa das experiências que tive na infância, cheguei a desistir, mas entreguei a Deus e continuei acreditando.

Quando conheci o Danilo, meu esposo, tive a plena certeza de que era ele o homem certo pra mim e que eu seria ao seu lado muito mais feliz que antes. Namoramos por quase dois anos antes de noivar, esse tempo foi essencial para conhecê-lo (aqui vai uma dica importante: a gente só ama quando conhece!). Ficamos noivos e a essa altura estava tão ansiosa pelo acontecimento que esperava há anos, que mal conseguia dormir.

Passamos por muitos obstáculos, inclusive enfermidades em ambas as famílias, separação dos meus pais, mudança dos meus irmãos, as dificuldades da faculdade e do trabalho, contudo, continuamos convictos de que 13.12.2015 seria uma data de suprema felicidade. E foi!

Um dia mágico, em que tudo parecia dar errado, mas que superou nossas expectativas. Com isso, pude perceber que por maior que sejam os nossos sonhos, os sonhos de Deus são ainda maiores e que deixar de sonhar é quase desistir de viver.

Foto do nosso casamento, tirada pela Ponto Rec Produções, na Praça Tamandaré.